Insosso, né?
Esse negócio aqui tá meio sem graça. Talvez porque eu não esteja nem mais em São Paulo, mas na minha cabeça, que, venhamos e convenhamos, é um lugar meio chato, insosso, pessimamente freqüentado, desarrumado, sem aquecedor, sem TV a cabo, meio besta. Daí que os posts, que já não eram lá grande coisa, começaram e ficar assim-assim, eu e meulivro, meulivro e eu. Tudo bem que blogar quase sempre é um exercício eminentemente (ui) masturbatório, mas tenho notado as páginas deste espaço coladas em demasia (risos isolados). É, uma nojeira só. E o pior é que nem posso contar coisas e loisas do meu cotidiano, tipo fui ao banco e me estupraram na ida e depois me estupraram na volta e o banco foi assaltado por uma quadrilha de gêmeos siameses albinos, porque, caramba, nem tenho saído de casa, exceto à uma da manhã de domingo porque a minha esposa queria comer churros e eu saí lá fora num frio de cinco graus e, impossivelmente, o cara estava lá com a banquinha de churros dele, é, aberta, inacreditável, e a minha vontade nem foi mais de comprar os churros, mas de dar um esporro no sujeito, isso lá é hora?, uma da manhã e esse negócio ainda funcionando?, nesse frio?, tenha vergonha!, onde já se viu?, porque eu, é claro, tinha dito pra minha esposa que era IMPOSSÍVEL que a banca de churros estivesse aberta àquela hora e naquele frio, e como bom marido (risos isolados) fui lá, àquela hora e naquele frio, só pra provar pra ela que a tal banca estaria fechada, mas, porra, a banca lá, abertona, e, certo de encontrá-la fechada, tinha até esquecido a maldita carteira, daí que fiz duas viagens, claro, por que não?
Enfim, não acontece nada e eu peço desculpas porque não acontece nada. Daí que eu prometo só voltar a postar alguma coisa aqui quando, pôxa, acontecer alguma coisa.
Enfim, não acontece nada e eu peço desculpas porque não acontece nada. Daí que eu prometo só voltar a postar alguma coisa aqui quando, pôxa, acontecer alguma coisa.
<< Página inicial