amores expresos, blog da CECÍLIA

sábado, 10 de janeiro de 2009

Um último post

A editora Companhia das Letras recusou o romance que escrevi para o projeto Amores Expressos. Por contrato, ela tinha esse direito. E fez uso dele. Não vou entrar nos detalhes da recusa (e em outras coisas relativas a essa coisa toda) porque já o fiz em meu "blog oficial" e essa conversa já encheu. Só achei que devia registrar isso aqui, no meu "blog do projeto".

Há a possibilidade real de que meu romance saia pela editora que vem publicando meus livros, a Record. Torço para que isso aconteça. No caso, o romance sairia sem qualquer alusão ao referido projeto.

Em tempo: eu e quem o leu (exceto o pessoal da Companhia, claro) continuamos a considerar o romance muito bom. Espero que vocês aí também tenham a oportunidade de ler "Como desaparecer completamente" o quanto antes.

Obrigado por me acompanharem até aqui. Torçam pelos outros autores. Especialmente por aqueles que não forem "autores da Companhia" (risos). Falando sério, tenho certeza de que a maioria dos autores participantes do projeto escreveu romances muito bacanas.

E fim de papo.

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terça-feira, 20 de maio de 2008

Entrevista para o ODISSÉIA LITERÁRIA

Leandro Oliveira me entrevistou para o seu Odisséia Literária. Na conversa, falei sobre a minha participação no Amores Expressos e também sobre o meu livro de contos, que sai em novembro deste ano.

A entrevista foi originalmente publicada AQUI. Autorizado pelo Leandro, eu a reproduzi abaixo.

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ANDRÉ DE LEONES E O AMORES EXPRESSOS

O goiano André de Leones é um dos escritores que participaram do projeto Amores Expressos. Seu livro Hoje Está um Dia Morto venceu o Prêmio Sesc de Literatura 2005 e foi publicado pela editora Record. Conversei brevemente com ele sobre o projeto Amores Expressos - e naturalmente o livro que escreveu para este projeto -, além seu novo livro de contos Paz na Terra Entre os Monstros que deverá ser lançado também neste ano.

Leandro: Em primeiro lugar, a pergunta inevitável: como será o livro que sairá pelo projeto Amores Expressos? Qual é o título e como será a história?

André: O título é Todos os lugares estranhos. Caso a Companhia das Letras aceite publicá-lo, pode ser que o título mude no processo de edição. Estou sempre aberto a sugestões.

Trata-se de um romance com várias histórias e personagens com maior ou menor ligação entre si. É fragmentado, mas todas as histórias têm algo em comum: são recomeços. Não por acaso, o livro começa com um rompimento. Nesse nível, o que me interessou foi abordar e desenvolver personagens que, após relacionamentos que deram errado, não fugissem de novas relações, não se escondessem.

Além disso, há desde personagens na faixa dos vinte anos até uma senhora que sofre uma dor de cotovelo avassaladora aos setenta. Isso também me interessou: narrar encontros, desencontros e reencontros amorosos (e sexuais) de pessoas bem mais velhas do que eu, mas sem afetação, sem apelação, mas também sem condescendência ou coisa parecida.

O livro tem muito sexo, o que não vai espantar quem leu o meu primeiro romance. Aliás, esse tipo de coisa não devia espantar mais ninguém. Vão dizer que lembra Bukowski, mas eu nunca li Bukowski.

Estruturalmente, o romance é dividido em três partes. A primeira e a terceira são narradas em terceira pessoa; uma (a primeira) apresenta e a outra (a terceira) meio que se despede dos personagens. A segunda parte é narrada por várias primeiras pessoas e cada um de seus capítulos tem uma forma específica: há um capítulo em forma de blog, outro em forma de roteiro de cinema, outro na forma de uma troca de e-mails etc. Isso não é gratuito, pois sempre tem a ver, de alguma forma, com o personagem que está narrando.

Em termos bem gerais, é isso.

L: Você foi o único escritor que ficou no Brasil. Como foi a viagem? O que foi para a ficção e o que da viagem não coube na ficção?

A: A viagem foi bem tranqüila. Nos primeiros dias, circulei um bocado por São Paulo, tateando, procurando por lugares e pessoas que me dissessem alguma coisa, até me fixar nas imediações da rua Augusta. Eu estava hospedado ali perto e transformei alguns dos bares da região (Ibotirama, Charme) em postos de observação, por assim dizer. Passei muito tempo nesses lugares e decidi que uma das histórias de amor que eu narraria seria a de um casal de lésbicas (a essa altura, eu já tinha decidido que o livro seria fragmentado e com várias histórias correndo paralelas). Vi e ouvi muita coisa, e inventei muito mais a partir disso.

Muita coisa não coube na ficção. A periferia, por exemplo. No começo, cheguei a imaginar uma relação entre pessoas de classes sociais diferentes, mas não tenho bagagem para criar e desenvolver uma trama dessas. Sou de classe média. A periferia já tem vozes contando as suas histórias, e não só por meio da literatura.

L: O projeto Amores Expressos reuniu características que assustam muitos escritores: um tema definido, um prazo determinado, um trabalho em paralelo (o documentário). Apesar disso, você foi um dos primeiros a entregar o livro. Não se sentiu pressionado por tudo isso? Ou foi como outro livro que já escreveu? Havia algo já pronto no início do projeto?

A: No começo, eu me preocupei com o prazo. Em condições normais, escrevo muito lentamente. Assim, cheguei a pensar que não conseguiria entregar o livro dentro do prazo, mas decidi fazer o possível. Sempre respeito esse tipo de coisa, e achei que parte da experiência estava em justamente escrever um bom livro dentro do prazo estabelecido.

Fui para São Paulo com algumas coisas esboçadas, idéias soltas, inícios de possíveis histórias, mas acabei não usando nada disso. A cidade me levou em outras direções, felizmente (os esboços, idéias soltas e inícios eram bem ruins).

Ademais, o romance saiu exatamente como eu queria. O prazo e o tema não me atrapalharam, portanto. O João Paulo Cuenca, coordenador editorial do projeto, gostou do resultado e disse que eu me apropriei do tema, que eu o tornei algo meu. Era um outro medo que eu tinha, de que o romance não tivesse a minha cara, parecesse algo forçado. Felizmente (para mim e, espero, para os editores e para os leitores), saiu como eu queria e tem tudo a ver comigo e com o que eu já vinha fazendo.

L: Com respeito ao documentário, muitos vêem de forma negativa a exposição da imagem do escritor, preferem fugir de atividades que não envolvem o ato de escrever. Acha que isso é algo inevitável? É positivo para a divulgação da literatura?

A: Acho que é positivo para a divulgação da literatura. Os documentários (dezessete, um por autor) serão exibidos na televisão e chegarão a muita gente que nunca ouviu falar do projeto, que nunca ouviu falar de mim e dos outros autores. Acho que isso não é ruim.

Por outro lado, o mercado editorial não permite que a esmagadora maioria dos escritores viva dos direitos autorais. Assim, para sobreviver é preciso recorrer a outras atividades que não envolvem diretamente o ato de escrever (palestras, por exemplo). O problema é quando essas “outras atividades” acabam se tornando mais importantes (ou visíveis) do que a literatura em si. É necessário encarar os documentários do projeto, por exemplo, como coisas acessórias. Os livros é que são importantes. Tudo deve convergir para eles. Do contrário, a coisa se torna um circo.

L: Por último, Paz na Terra Entre os Monstros, seu novo livro de contos, também sairá nesse ano, não é? Foram escritos em paralelo? Você programou uma espécie de rotina de trabalho ou ter dois livros prontos num mesmo ano foi algo circunstancial?

A: Comecei a trabalhar em Paz na Terra Entre os Monstros em meados de 2000 e o dei como terminado em julho de 2006, quando enviei os originais para a Record. Fui convidado para o Amores Expressos em janeiro de 2007. Logo os livros não foram escritos em paralelo. O meu primeiro romance (Hoje Está um Dia Morto, Record), sim, foi escrito em paralelo a alguns dos contos de Paz na Terra Entre os Monstros, durante os anos de 2004 e 2005.

Depois de entregar os originais de Todos os Lugares Estranhos, voltei a Paz na Terra Entre os Monstros e o revisei em conjunto com o meu editor Flávio Izhaki. Alguns contos saíram, outros entraram, tudo foi retrabalhado e o livro ainda passará por duas revisões antes de ser lançado, em novembro deste ano. Caso a Companhia das Letras aprove a publicação de Todos os Lugares Estranhos, imagino que o trabalho de edição não será menos minucioso. Assim espero, pelo menos.

sábado, 10 de maio de 2008

Saiu na FOLHA

Depois do jornal O Globo (ver post anterior), é a vez da Folha de São Paulo dar notícias sobre o Amores Expressos. No caderno Ilustrada, edição de hoje, saiu a matéria que reproduzo abaixo. Antes, quero fazer algumas observações.

Até onde eu sei, a Companhia das Letras ainda não bateu o martelo com ninguém. Muito embora eu tenha sido, de fato, o primeiro autor a entregar os originais, meu livro ainda não teria sido enviado para a apreciação da editora. Aliás, livro algum teria sido enviado (os coordenadores do projeto estariam aguardando que mais escritores terminassem de escrever para enviar vários originais de uma vez). Logo, eu não sei de nada quanto à publicação (ou não) do meu livro no segundo semestre. Mas tomara que saia mesmo. Não agüento mais essa indefinição, essa espera.

Outra coisa: eu não sou paranaense, sou goiano. Resido em Paranaguá há pouco mais de um ano, mas sequer transferi o meu título de eleitor para cá. Logo, sou goiano, nascido em Goiânia e cidadão de Silvânia (onde meus pais e alguns bons amigos residem, onde voto, onde está boa parte da minha biblioteca).

Agora, a matéria:

“Amores Expressos” já tem três romances

DANIEL GALERA, ADRIANA LISBOA E ANDRÉ DE LEONES LANÇARÃO OS PRIMEIROS LIVROS

Projeto gerou polêmica pela intenção de usar Lei Rouanet para viagens; idealizador do projeto desistiu de lei de incentivo

EDUARDO SIMÕES
Da reportagem local

Três dos 17 autores do projeto “Amores Expressos” já entregaram os originais de seus romances, que devem ser publicados no segundo semestre pela Companhia das Letras.
Histórias de amor, os livros foram gestados nas temporadas de um mês que os autores passaram, entre 2007 e 2008, em diferentes cidades do globo. Os três primeiros lançamentos são do gaúcho Daniel Galera (que foi a Buenos Aires), da carioca Adriana Lisboa (Paris) e do paranaense André de Leones (São Paulo). A editora ainda vai confirmar as datas.
Iniciado há um ano, o projeto foi alvo de polêmica quando seu criador, o empresário Rodrigo Teixeira, anunciou que iria tentar verbas da Lei Rouanet para bancar parte dos gastos com viagens e hospedagens, além de uma série de documentários feitos durante as temporadas. Teixeira -criador da coleção sobre futebol “Camisa Treze”, que vendeu cerca de 350 mil volumes- diz que desistiu das leis de incentivo, arcando com metade do orçamento de R$ 1,2 milhão -a outra metade refere-se a custos editoriais, por conta da Companhia das Letras, que, no entanto, reserva-se o direito de não publicar todos os títulos.

Experiências
Treze dos 17 escritores se reuniram na última terça em SP para falar das experiências de viagem e de seus romances. João Paulo Cuenca, também curador editorial do projeto, comemorou o fato de que nenhum dos escritores tenha “desaparecido, morrido ou sido seqüestrado”. Não faltaram, no entanto, incidentes curiosos.
Bernardo Carvalho contou que foi assaltado no terceiro dia em São Petersburgo, na Rússia. “Para mim, foi ruim, porque passei o resto do mês em pânico. Já para o livro foi bom, porque desde o início quis evitar os clichês de cidade romântica.”
O escritor Joca Terron disse que odiou o Cairo. Em trecho do documentário sobre sua temporada, outra faceta do projeto, o escritor diz que “São Paulo é o cúmulo da organização cartesiana” se comparada à cidade egípcia. Terron também se queixou da hospedagem, em tom de brincadeira. “Como o projeto não entrou para a Lei Rouanet, não pude ficar no Hilton. E hotéis de três estrelas ou nenhuma são a mesma coisa no Cairo”, disse.
Já Sérgio Sant’Anna não tem do que se queixar: o escritor foi a Praga (República Tcheca), onde esteve pela primeira há 40 anos, às vésperas do maio de 68, com a família. Desta vez sozinho, ele diz que criou histórias de amor com muita sexualidade e estranheza.
Segundo Teixeira, três diretores de cinema já demonstraram interesse em adaptar os romances: Karim Aïnouz (dividido entre Cecilia Giannetti, colunista da Folha, e Joca Terron), Tadeu Jungle (que escolheu Lourenço Mutarelli) e Cao Hamburger (ainda sem autor escolhido).

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Saiu n'O GLOBO



Saiu uma matéria sobre o projeto Amores Expressos no Segundo Caderno do jornal O Globo de hoje. A versão online tem fotos bacanas do evento ocorrido na última terça-feira, em São Paulo. A maior parte dos autores (incluindo eu), os cineastas responsáveis pelos documentários e o idealizador e financiador (não, não foi usado dinheiro de renúncia fiscal) da coisa, Rodrigo Teixeira, estiveram presentes. O link para a matéria é ESTE, mas eu a reproduzi abaixo.

Na foto, estão: (em pé, da esquerda para a direita) Reinaldo Moraes, Lourenço Mutarelli, Chico Mattoso, Bernardo Carvalho, Daniel Galera, Amilcar Bettega, Daniel Pellizzari, (sentados, da esquerda para a direita) Antonio Prata, Luiz Ruffato, João Paulo Cuenca, Sérgio Sant'Anna, Paulo Scott, Joca Reiners Terron, (no chão) eu e Rodrigo Teixeira.

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Livros e documentários voltam na bagagem de viagem de 17 escritores brasileiros que participaram do projeto 'Amores expressos'

Por Márcia Abos.

SÃO PAULO - Foram 510 dias de viagem e quase 160 milhões de quilômetros percorridos, o que corresponde a quatro vezes a circunferência da Terra. Esta é a contabilidade de um ano do projeto "Amores expressos", que reuniu 17 escritores brasileiros de três gerações e os mandou por um mês para os mais diversos destinos: do Cairo a Lisboa; de Bombaim a Paris; de Sydney a Havana.

Todos de volta ao Brasil, eles se dedicam agora a colocar no papel as histórias de ficção criadas após o período de imersão. Ao mesmo tempo, os cineastas Tadeu Jungle e Estella Renner editam uma série de 16 documentários sobre cada um dos escritores, a viagem, o processo de criação e a relação deles com o amor. Três livros já estão escritos e devem ser lançados no segundo semestre deste ano pela Companhia das Letras. São histórias de amor contadas por Adriana Lisboa (Paris), Daniel Galera (Buenos Aires) e André de Leones (São Paulo).

- Foi um investimento corajoso. Espero que o resultado seja tão bom quanto o processo - avalia o produtor e idealizador, Rodrigo Teixeira, contando que desistiu de inscrever o projeto na Lei Rouanet, após a polêmica surgida há um ano, no lançamento de "Amores expressos", quando escritores e jornalistas criticaram a escolha dos participantes e das cidades de destino, bem como a utilização de recursos públicos provenientes de incentivo fiscal para viagens e livros.

O custo total de "Amores expressos", de R$ 1,2 milhão, foi totalmente financiado por recursos privados. Metade deste valor, que corresponde a despesas editoriais, veio do apoio da Companhia das Letras, que tem prioridade na publicação dos livros.

- Há tanta bobagem sendo feita com dinheiro público, que não entendo a polêmica em torno de um projeto inédito no Brasil e no mundo. Mas foi bom abrir mão do incentivo fiscal. Mostramos que há outras maneiras de trabalhar com cultura - disse Tadeu Jungle, diretor da parte cinematográfica do projeto, ao lado de Estella Renner.

Os dois cineastas dirigiram juntos os 16 documentários sobre "Amores expressos". Cada filme tem 26 minutos e deve ser veiculado a partir de agosto deste ano como uma série na TV (há negociações com o canal por assinatura GNT, a Rede Brasil e a TV Cultura) e depois lançado em DVD.

- Foi uma das experiências mais marcantes de minha vida. Não há nada parecido com este projeto em nenhum lugar do mundo. Um ano se passou, ninguém desapareceu, morreu ou foi seqüestrado. Esta história toda ainda vai dar muitos frutos - avalia João Paulo Cuenca, escritor e cronista do GLOBO, que coordenou e participou de "Amores expressos", indo a Tóquio em abril de 2007.

Os frutos aos quais se refere Cuenca são, além da possível publicação dos 17 livros e da veiculação dos documentários, a possibilidade de adaptação dos livros para o cinema. Tadeu Jungle está interessado em transformar em filme o livro de Lourenço Mutarelli. O cineasta já está dirigindo outra obra do escritor, "Miguel e os demônios".
Ambientado em Nova York, onde Mutarelli esteve por um mês, o livro contará a história de um jovem norte-americano que se apaixona por uma latina, para desgosto de seu pai preconceituoso. O pai estupra a namorada do filho em um dia que consegue ficar sozinho com a garota. Ela desenvolve uma espécie de Síndrome de Estocolmo e mantém um relacionamento paralelo com pai e filho.

Diretor de "Madame Satã" e "O céu de Suely", Karin Ainouz está interessado em adaptar para o cinema os livros de Joca Reiners Terron, uma história de amor entre irmãos que se reencontram no Cairo após uma separação de 20 anos, e de Cecilia Gianetti, cujo cenário é Berlim.

Sérgio Sant'Anna voltou a Praga, onde esteve na histórica primavera de 1968. Conta que redescobriu seu amor pela cidade, onde "levava um tapa de beleza a cada lugar que olhava".

- Tenho um caso de amor com a cidade. Fui muito feliz neste mês sozinho em Praga, flanando pela cidade. Sou uma pessoa com dificuldade em escrever, há sempre uma tensão no processo. Estou escrevendo agora com menos tensão e mais prazer - disse o escritor.

Seu livro vai narrar as aventuras de um viajante solitário que vive diversos casos de amor em Praga, em uma narrativa repleta de sexualidade.

- Minha cabeça ficou povoada de histórias imaginárias. Há muito amor, muita sexualidade e muita estranheza nos casos vividos pelo meu protagonista.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Parabéns,

São Paulo.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Expectativas (II)

Da Folha de São Paulo de hoje:

A Companhia das Letras também lança, em junho, os dois primeiros livros da série "Amores Expressos". Os autores ainda não foram divulgados. O projeto consiste em 16 livros de autores brasileiros novos e veteranos que viajaram para 16 cidades do mundo para criar uma história de amor.

Um trecho da matéria de capa da Ilustrada. Assinante da Folha ou do UOL pode ler o texto completo clicando AQUI. Sempre que houver alguma menção ao projeto em jornais, revistas e blogs, vou tentar postar aqui.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Adendo ao post anterior

Nem é um adendo, na verdade. Eu só quero divulgar aqui o endereço do meu recém-inaugurado site:

http://www.andredeleones.com

Meio tosco, com um monte de coisas que ainda pretendo melhorar, mas, caramba, é meu.

Ligado a ele, há um BLOG.